Cada vez mais me falham as palavras para falar sobre (o que realmente importa do) Pedro. Mas mesmo com falhas, dias como este deixam-me sem opção.
O Pedro é um coração bom, que bate sem pressa. A pressa ficou-lhe nas pernas, que querem correr mundo em contra-relógio, porque, para o coração bom do Pedro, tudo no mundo tem algo bonito para ver.
O Pedro é paciência, ternura, simplicidade. O Pedro é amor que vive nas horas dos dias. Não é amor de contos de fadas, fácil, utópico, inalcançável. O Pedro é o amor difícil, o amor que persiste, o amor que se mostra em todas as páginas e não apenas no fim da história. O Pedro é o amor tangível em cada gesto, um amor dedicado, sincero, que, de tão presente, de tão resiliente, às vezes se sente bom demais para ser real.
Mas ele existe, faz hoje 33 anos. E eu celebro-o a ele, e ao amor que me dá todos os dias, sem excepção. Celebro a pessoa melhor que sou por o ter comigo. Na verdade, o mundo era um lugar melhor se houvessem mais Pedros assim. São raros, mas eu quero acreditar que há por aí um para cada um de nós. E se o vosso já está aí ao lado, há que abraçá-lo sem pressa. Acreditem em mim, com um Pedro por perto, o mundo bonito pode esperar.