Bom dia a quem bateu com a cabeça na “parede” do carro todos os dias, sem excepção, e todas as vezes se riu e pensou “foi a última”
Bom dia a quem anda com a cabeça na lua e não se importava nada de ficar por lá mais uns dias, na doce caminhada da despreocupação
Bom dia à saudade, à lembrança do conforto do que nos habituámos a chamar de casa, aos amigos e família com quem partilhamos os momentos (mais ou menos) felizes, ao trabalho que fazemos com paixão apesar de todas as adversidades (leia-se impostos e coisas que tais).
Cheira a mar, a café, a livros folheados
Cheira a abraços de reencontro e à melancolia antecipada de umas férias de sonho.